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Desenhos originais com um hUMOR que ou fazem pensar ou fazem ranger os dentes.
publicado às 14:59
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O economista Vitor Escária foi novamente nomeado chefe de gabinete do primeiro-ministro por António Costa.
Tinha-se demitido de São Bento para ser arguido no caso Galpgate.
Ver aqui o artigo: https://observador.pt/2020/08/17/vitor-escaria-saiu-do-governo-devido-a-galpgate-e-volta-como-chefe-de-gabinete-do-primeiro-ministro/
Tendo o procurador Pedro Roque entendido que os gestores da Galp fossem julgados, mas os políticos envolvidos não fossem julgados e pagassem uma pequena multa. No caso de Vítor Escária pagou 1.200 euros e, numa medida para acabar com a corrupção, acabou por ser isento de julgamento. Podendo voltar ao poder.
Como esteve durante o governo de José Sócrates e envolvido em esquemas pouco claros. Onde em 2011 entrou num esclarecimento para explicar que a TROIKA já tinha sido chamada pelo governo socialista de Sócrates, de que Escária pertencia (meio na sombra como lhe convém).
Podem ver o vídeo para perceberem como se discutem as medidas para apertar o cinto, mas não se discute como foi desbaratado o capital que todos pagámos.
Ver os vídeos para entendermos o que aconteceu é o que vai acontecer com o capital emprestado pela Europa para nos socorrermos com o covid-19 : https://www.youtube.com/watch?v=f1rse3YyZ7A
Neste vídeo em baixo notem o minuto 4:30 - onde Vitor Escária soluciona o problema económico de Portugal se o nosso país trabalhar em mão-de-obra barata como a Indía e talvez como a China.
https://www.youtube.com/watch?v=pwR-TkUVFfI
Como temos capital que vem da Europa a equipa de Sócrates volta. Talvez para voltarmos a ter que pagar a CRISE com o governo a seguir?
Mantenham-se Alerta
Gomes
publicado às 17:06
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publicado às 14:06
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A indignação é natural
(pensamos nós)
quando o governo de António Costa
está mais preocupado com os animais de estimação
do que com as pessoas mais idosas.
Demonstrada a preocupação do governo
com a morte de alguns animais
pelos incêndios em Santo Tirso que envolveram manifestantes intervencionistas, GNR, Bombeiros e Município.
A discussão entrou no Parlamento
foram mexidos os ministérios da Agricultura
e do Ambiente - uma confusão !
Faz parte da agenda política.
Já com o caso do lar de Reguengos de Monsaraz
onde um surto de covid-19 provocou
a morte de 18 pessoas
não teve tanto tempo de antena
nem sequer se ouviram as senhoras ministras
da Saúde e da Solidariedade Social.
O relatório da comissão de inquérito,
feito pela Ordem dos Médicos,
para avaliar as circunstâncias clínicas do surto de covid-19 num lar em Reguengos de Monsaraz,
a que a Lusa teve acesso,
diz que não era possível cumprir "o isolamento diferenciado para os infetados ou sequer o distanciamento social para os casos suspeitos".
Uma das consequências mais graves
é que "vários doentes estiveram alguns dias
sem as terapêuticas habituais, por falta
de quem as preparasse ou administrasse",
diz o documento, sublinhando que "houve casos
de preparação e administração de fármacos
por pessoal sem formação de enfermagem".
A comissão de inquérito conclui
pela "desorganização e consequente prejuízo
para os doentes, atribuível à Autoridade de Saúde e à ARS
do Alentejo", dizendo que "o processo
de governança clínica" falhou.
Refere também que "os responsáveis,
que foram alertados pelos profissionais,
não agiram atempadamente e em conformidade,
mantendo os doentes em circunstâncias penosas
e facilitando o crescimento do surto,
antes da transferência para o pavilhão".
"A Autoridade de Saúde Pública
não visitou o Lar para avaliar localmente
estas circunstâncias.
Delegou as funções, designadamente no ACES [Agrupamento de Centros de Saúde],
cujo director clínico foi designado pelo presidente
da ARS como responsável do pavilhão", acrescenta.
Fonte do artigo da LUSA e publicado
no dia 6 de Agosto de 2020 no Correio da Manhã :
https://www.cmjornal.pt/…/lar-em-reguengos-de-monsaraz-onde…
Ainda sobre este assunto a SIC
noticiava no mês anterior
(24/07/2020) pelas palavras
do senhor presidente da Câmara Municipal de Reguengos
de Monsaraz (do Partido Socialista)
que : «A situação está quase normalizada no lar
de Reguengos de Monsaraz, que está sem novos casos
há quase duas semanas. Mais de duas dezenas de idosos estão recuperados e já regressaram às instalações, que entretanto foram remodeladas.»
Tudo calmo, sem manifestantes intervencionistas,
nem governantes preocupados apesar de relatórios,
alertas e petições.
Fonte: https://sicnoticias.pt/…/2020-07-24-Covid-19-Sobe-para-18-n…
Continuam surtos activos em 73 lares,
que totalizam 545 idosos infectados.
Qual é a estratégia do Governo para evitar novos crimes humanitários como o de Reguengos de Monsaraz?
É pedir muito que as Ministras da Saúde
e da Solidariedade Social possam dar uma explicação
aos portugueses ?
Talvez depois das férias dos ministérios?
Mantenham-se alerta!
Gomes
13/08/2020
publicado às 13:24
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Não tem o destaque da Floresta da Amazónia
dada pelos movimentos de intervenção ecológicos,
mas na proporção de Portugal
o Pinhal de Leiria é a nossa "Amazónia" - ou, para sermos exactos: já foi!
O governo não só não tomou medidas
para recuperar o que foi destruído pelos fogos de 2017
como não está a tomar as devidas medidas
para a prevenção de incêndios
(há a história mal contada
da compra de drones)
e muito menos medidas
para o seu combate.
Desta vez a crítica não veio de nenhum partido da oposição,
ao partido do governo, nem de nenhum movimento
em Portugal que se insurgiu em relação à Amazónia,
veio de um especialista em gestão de incêndios
do departamento de Florestas da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO),
Peter Moore, que visitou em Fevereiro deste ano (2020)
este e outros locais afectados pelos incêndios de 2017,
em Portugal.
«- Esperava ver no terreno um esforço de recuperação mais visível e fiquei surpreendido por não ver actividade nenhuma», admitiu ao Expresso o especialista, que no terreno observou um cenário de «devastação onde permanece tudo negro»
dois anos depois de as chamas ali terem consumido
86% da floresta.
A desculpa foi, está claro, para a falta de fundos.
No interior...
...porque da Grande Lisboa
e do Grande Porto há verbas.
Fonte: artigo de Carla Tomás e publicado no Expresso :https://expresso.pt/…/2020-02-02-ONU-critica-inacao-no-Pinh…
A crítica cá dentro em Portugal também se faz,
mas não é ouvida (é só ouvida a da Amazónia
por causa das "agendas políticas").
Pois a legislação sobre floresta “é um tremendo emaranhado”, em que a maior parte “não passa de boas intenções”, inclusive o Programa de Transformação da Paisagem, destacando-se a falta de cadastro, afirma
Joaquim Sande Silva, membro do Observatório Técnico Independente.
«Temo que o país não esteja suficientemente preparado para evitar aquilo que já aconteceu há três anos», alerta Joaquim Sande Silva, especialista em floresta e professor na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra, referindo-se aos incêndios de 2017 e apontando como grande falha a morosidade quanto à implementação de medidas.
Fonte: https://www.noticiasdecoimbra.pt/legislacao-sobre-floresta…/
Só os santos nos podem ajudar.
Mantenham-se alerta!
Gomes
11/08/2020
publicado às 17:13
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O senhor primeiro ministro, António Costa, anda todo contente com 6,7mil milhões de euros entregues pela Europa durante 6 anos - multiplicando dá 40,2 mil milhões de euros.
O plano para gerir este valor
entregou-o a António Costa Silva,
que não pertence ao maior governo em Portugal.
Mais gente no governo,
mais despesa ao erário público
e menos capacidade demonstrada
no convite a técnico exterior.
Não há aqui um mau cheiro?
Como é que o senhor primeiro ministro
decidiu pedir o plano?
Nas próprias palavras do primeiro ministro António Costa:
«- Estava a ver uma entrevista na RTP a António Costa Silva e disse: cá está uma boa pessoa para me fazer um plano de gestão da "bazuca económica"».
Não acredita?
Veja a reportagem da RTP
onde é o próprio António Costa a afirmar:
https://www.rtp.pt/…/pm-assume-que-governo-tem-bazuca-na-ma…
A situação é no mínimo "infantil" .
Mas, Costa, continua a brincar com os portugueses
dizendo que não há pacto entre PS e PSD - a tal caça ao gambuzino (lembramos que Costa e Rui Rio concordaram em que fosse muito mais reduzida a prestação de contas na Assembleia da República - onde governo e maior oposição concordarem que está tudo muito bem).
Logo, parece que há uma falha de verdade
na tal caça ao gambuzino !
Para maior "brincadeira"
com a vida dos portugueses, é afirmado
que não há corrupção em Portugal.
"Não, que ideia absurda!"
Num artigo de Pedro Corvelo
no Jornal de Negócio
datado de Dezembro 2018 diz:
«Os custos para Portugal da corrupção cifram-se em 18,2 mil milhões de euros por ano, o que corresponde a cerca de 7,9% do produto interno bruto (PIB).
Os dados constam de um relatório apresentado
esta sexta-feira pelo grupo no Parlamento Europeu
dos Verdes/Aliança Livre Europeia. (...)»
https://www.jornaldenegocios.pt/…/corrupcao-custa-a-portuga…
Agora façam as contas connosco:
18,2 mil milhões de euros que custa a corrupção
por ano em Portugal
vezes os tais 6 anos
(que a Europa nos dá de ajuda)
a conta dá um resultado de 109,2 mil milhões de euros.
Ou seja: controlar a corrupção
dá a Portugal 109,2 mil milhões de euros em 6 anos - vamos retirar 9,2 mil milhões para a estrutura no combate a esta "doença" que mina as finanças - dá 100 mil milhões de euros.
100 MIL MILHÕES DE EUROS É MAIS DO QUE A "BAZUCA"
PEDIDA EM JEITO DE ESMOLA NA EUROPA
(40 MIL MILHÕES DE EUROS - parte paga com jurozinhos)
QUE ANTÓNIO COSTA APREGOA QUE VAI AJUDAR PORTUGAL.
Será que se o Movimento de Humor
fosse a uma entrevista da RTP
o senhor António Costa
acordava da sua "infantilidade"?
Agora a pergunta óbvia:
- Será que os nossos governantes
sofrem de "infantilidade"
ou não há ingenuidade nenhuma
na falta de combate à corrupção?
É tudo uma espécie de CAÇA AOS GAMBUZINOS!
Mantenham-se ALERTA!
Gomes
07/08/2020
publicado às 18:17
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O caso aconteceu numa cerimónia
nos jardins do Museu Nacional de Arte Antiga,
em Lisboa, quando a jornalista da SIC,Iryna Shev,
perguntou sobre as iniciativas do grupo União Audiovisual,
que está a dar apoio a famílias de artistas carenciados,
a resposta foi pronta e terminou a entrevista:
«Só falo de arte contemporânea.
Portanto, muito obrigada
e vamos beber o drink de fim de tarde».
Ler mais no artigo do jornal Sol:https://sol.sapo.pt/art…/704637/ministra-indignada-com-a-sic
Graça Fonseca, ministra da Cultura,
defendeu-se que nem sequer ouviu a pergunta.
Foi uma frase sem pensar.
Ou seja: a senhora ministra não pensou
que estava numa cerimónia com jornalistas
a fazerem-lhe perguntas.
Nem nunca leu os imensos artigos
sobre o enorme aumento da pobreza das pessoas
que vivem do trabalho cultural.
Mas a história do "drink"
(interessante a expressão vinda de uma ministra
com a pasta da Cultura) tentou ser abafada por Graça Fonseca quando anunciou o “apoio histórico” dos 70 milhões para a Cultura, como se fosse uma história para adormecer as "Esquerdas UNIDAS" (PS, BE e CDU).
Pois os 70 milhões são para que o Estado
faça um investimento em obras de arte,
não para administrar a Cultura portuguesa
e muito menos para auxiliar quem depende da Cultura
para fazer compras de sobrevivência.
A triste realidade aumenta
quando ainda estão por explicar os negócios
da empresa de engenharia civil e familiar
de Graça Fonseca,
a Joule (nacional e internacional).
João Paulo Batalha, presidente da associação Integridade
e Transparência, não tem dúvidas: “a lei é clarinha”
e o que prevê, em casos como o de Graça Fonseca,
é mesmo a “demissão”.
Ler na integra o artigo do Expresso: https://expresso.pt/…/2019-07-31-Empresas-do-pai-da-mae-do-…
Esta aconteceu em 2019,
mas o que aconteceu? NADA!
Mais uma da Graça Fonseca sem pensar?
Mantenham-se alerta!
Gomes
06/08/2020
publicado às 17:18
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A secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, afirmou que, "mais do que lamber as feridas", compete ao país reagir perante as consequências da pandemia.
O país - o Governo mais caro é que não!
Reaja o povo que a malta só quer receber o ordenado!
Mas não temos só consequências da gripe chinesa.
O interior de Portugal tem vindo a perder bancos
(a banca do Estado a Caixa Geral de Depósitos é a primeira a sair do interior);
Hospitais,
Maternidades,
escolas,
polícia...o interior está completamente abandonado.
Agora a senhora diz que a sua secretaria do Turismo
não tem nada a ver com isso.
Ou seja: a organização do GOVERNO DE ANTÓNIO COSTA E APOIADO PELO BE E CDU NÃO TEM ORGANIZAÇÃO NENHUMA.
O presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, (o presidente do municipio de Coimbra e presidente da ANMP está caladinho)
voltou a relembrar a necessidade de construir esta via rodoviária de ligação a Espanha, tal como o fez o alcaide
de Moraleja, César Herrero, e a própria conselheira da Junta da Extremadura (Espanha) para a Cultura, Turismo e Desporto, Nuria Flores Redondo.
Ver aqui: https://observador.pt/…/mais-do-que-lamber-as-feridas-comp…/
Ops!
Turismo no interior deve ser feito pelos imensos elementos
do governo socialista para verem o que andam a fazer pelo interior.
Mantenham-se alerta.
Gomes
05/08/2020
publicado às 18:14
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As medidas para combater a propagação da gripe chinesa continuam no mesmo registo de coerência:NENHUMA!
Em articulação com a reitoria
da Universidade de Coimbra
e o Conselho de Veteranos
a praxe irá ser realizada, mas com as devidas medidas
de segurança impostas pela não propagação
da gripe chinesa (dita covid-19).
Os estudantes irão manter o afastamento
dos 2 metros entre cada pessoa,
usarão máscara para poderem praxar
e serem praxados.
Serão formados grupos mais reduzidos
e deixará de haver o contacto físico.
Uma praxe à século XXI
Ouvimos a opinião de um estudante:
o senhor Sponge Bora (SB)
(cópia mal feita de Sponge Bob):
SB- Mas qual praxe?
A malta vai é para os copos...e olha que não necessita
de máscara para emborcar. Vamos ali para a tasca da Ti Alzira e toca de emborcar
MH - Mas não vão usar máscara?
SB- Tás drogado?
Atão como bebíamos com a máscara?!
Na redacção do Movimento de Humor
já começámos a apostar que vai aumentar
o consumo de bebidas espirituosas
em Coimbra- a quantidade é que está em jogo.
Gomes
04/08/2020
publicado às 19:02
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Como é que o governo solucionou o problema?
Por exemplo: quem teve contacto de alto risco,
muito próximo e por mais de 15 minutos com alguém infectado vai deixar de ser necessariamente submetido
à análise para determinar se foi contagiado.
Ver o artigo jornalístico de Vera Lúcia Arreigoso aqui: https://expresso.pt/…/2020-07-31-Covid-19.-DGS-da-ordem-par…
Sim, é isso mesmo:
se não há testes
não há dados sobre a evolução de novos casos
e logo "reduzem".
O gabinete de crise da Ordem dos Médicos
está a ultimar um comunicado fortíssimo face à subjugação da Saúde à politiquice e às continhas da treta.
'Politiquice' por colocar em risco a organização do país
e usamos o termos: ' continhas da treta' por não ser
uma visão de credibilidade para Portugal poder negociar
(seja turismo seja exportações).
Mais uma vez a incapacidade
dos muitos nomeados para o governo mais caro
mostraram que a SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA É ESCONDER O PROBLEMA.
Acontece com a Saúde,
com a Cultura,
com as Finanças,
com a Economia,
com a Educação,
com a Agricultura
e com o Ambiente.
Mantenham-se alerta
para não serem contaminados
com tanta estupidez.
Gomes
03/08/2020
publicado às 11:38
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