PRESIDENTE DA ANMP ALMOÇA SAPO POR INDICAÇÃO DO PRIMEIRO MINISTRO
Gomes, 22.06.20
O senhor presidente da Assembleia Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Manuel Machado,
almoçou em Coimbra com o senhor primeiro ministro (PM), António Costa, consta que, por forte sugestão de António Costa, Machado terá engolido um grande "sapo".
(Canção «eu vi um sapo»: https://www.youtube.com/watch?v=Rj34d00KNdk )
Um "sapo", diz alguma comunicação social,
que é pela insuficiência da verba dos 30 milhões de euros
para apoio à Cultura.
(https://www.noticiasdecoimbra.pt/municipios-consideram-30-milhoes-para-a-cultura-insuficientes/ )
Na realidade, a grande Lisboa e o grande Porto
levaram 90% das verbas de programação 2020
para políticas territoriais: de 694 milhões - 623 milhões ficaram entre Lisboa e Porto - o resto do país
ficou com 10% da verba.
E os municípios estão a prever
que vai acontecer o mesmo com estes 30 milhões
(a suspeita é fundada)
por isso esta verba não basta,
pois é previsível que Lisboa e Porto
vão ficar com o bolo quase todo.
- Então que critério deveria haver?
O critério do número de habitantes de cada município,
por exemplo, poderia ser mais justo e equitativo (mesmo Lisboa e Porto continuando a levar a fatia-de-leão.
Com este critério Coimbra perdia muito
(mesmo sendo considerada uma cidade universitária).
Pois foi um dos municípios que mais perdeu população baixando do 16º lugar em 2011
para o 19º lugar em 2018,
mas isto tem sido da responsabilidade da má gestão
do executivo de Manuel Machado.
O que torna este critério justo
é o facto de os municípios que não conseguiram aumentar
a sua população serem penalizados por isso.
Por isso a "prova-do-algodão" seria aumentar a população.
Mas qual o critério que irá definir
com quem fica com maior verba?
Os lobbys das maiores organizações culturais de Lisboa e do Porto e o RESTO de Portugal ... não é Portugal.
Gomes
19/06/2020
almoçou em Coimbra com o senhor primeiro ministro (PM), António Costa, consta que, por forte sugestão de António Costa, Machado terá engolido um grande "sapo".
(Canção «eu vi um sapo»: https://www.youtube.com/
Um "sapo", diz alguma comunicação social,
que é pela insuficiência da verba dos 30 milhões de euros
para apoio à Cultura.
(https://
Na realidade, a grande Lisboa e o grande Porto
levaram 90% das verbas de programação 2020
para políticas territoriais: de 694 milhões - 623 milhões ficaram entre Lisboa e Porto - o resto do país
ficou com 10% da verba.
E os municípios estão a prever
que vai acontecer o mesmo com estes 30 milhões
(a suspeita é fundada)
por isso esta verba não basta,
pois é previsível que Lisboa e Porto
vão ficar com o bolo quase todo.
- Então que critério deveria haver?
O critério do número de habitantes de cada município,
por exemplo, poderia ser mais justo e equitativo (mesmo Lisboa e Porto continuando a levar a fatia-de-leão.
Com este critério Coimbra perdia muito
(mesmo sendo considerada uma cidade universitária).
Pois foi um dos municípios que mais perdeu população baixando do 16º lugar em 2011
para o 19º lugar em 2018,
mas isto tem sido da responsabilidade da má gestão
do executivo de Manuel Machado.
O que torna este critério justo
é o facto de os municípios que não conseguiram aumentar
a sua população serem penalizados por isso.
Por isso a "prova-do-algodão" seria aumentar a população.
Mas qual o critério que irá definir
com quem fica com maior verba?
Os lobbys das maiores organizações culturais de Lisboa e do Porto e o RESTO de Portugal ... não é Portugal.
Gomes
19/06/2020