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mOVIMENTO de hUMOR

Desenhos originais com um hUMOR que ou fazem pensar ou fazem ranger os dentes.

O PRIMEIRO MINISTRO VALORIZA A CORRUPÇÃO?

Gomes, 17.07.23

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Portugal está a começar a ser um país muito particular, onde o Primeiro-ministro escreveu isto: «Não, não desvalorizo a corrupção» - será que então valoriza a corrupção?

- É a pergunta que qualquer português fará!

 

O que é certo é que a preocupação dos portugueses, sobre o nível de corrupção, aumentou nas sondagens do Eurobarómetro (7 de Julho-  93% dos portugueses estão preocupados com a corrupção em Portugal que consideram que tem aumentado) nestes últimos anos de governo de António Costa!

 

A Entidade para a Transparência espera há “meses” por autorização de António Costa faltando a autorização do primeiro-ministro para a nova entidade poder instalar-se em Coimbra. Já há plataforma informática, pessoal e mobiliário, mas não há água, luz nem Internet!

 

Talvez por ter sido instalada em Coimbra?! É que Coimbra está muito longe de Lisboa!

 

Continuando com o artigo escrito pelo Primeiro-ministro que inicia o artigo com este parágrafo: «Não! Não desvalorizo a corrupção. E tenho-o demonstrado ao longo da minha vida política, sem retórica e com ação.»

 

Nós temos assistido à questão das golas inflamáveis e dos negócios que corromperam a lei. As práticas de contratação de empreitadas com erros crassos e que apontam para uma proteção da corrupção do Governo com o apoio do Presidente da República - devem ser estas ações a que o senhor Primeiro-ministro se refere!

 

Mas este artigo é uma cortina de fumo que tapa um dos grandes problemas que aí vem.

 

Portugal tem a possibilidade de receber quase 30 mil milhões de euros até ao final de 2026, mas, para receber o total dos fundos, precisa de garantir a sua execução, já que as verbas de Bruxelas são libertadas em tranches, mediante o cumprimento dos chamados Marcos e Metas estabelecidos pela União Europeia.

O que está a acontecer é que Portugal vai acabar mesmo por desperdiçar uma larga fatia deste dinheiro que corresponde ao maior volume de fundos alguma vez entregues a Portugal desde a adesão.

 

O dossier da execução do Plano de Recuperação e Resiliência fica escondido por trás do artigo que o Primeiro-ministro escreveu para o Observador (https://observador.pt/opiniao/desvalorizo-a-corrupcao/ ).

 

Nesta altura, em que António Costa escreveu o seu artigo a dizer que se preocupa com a corrupção, estamos muito próximos de atingir a metade do prazo disponível para executar os mais de 30 mil milhões de euros destinados ao nosso país e, a manter-se a situação atual, Portugal vai falhar a meta e perder uma oportunidade única.

 

Como dizia o José Sócrates: « - Porreiro Pá!»

 

 

 

Assina o Primeiro-ministro desta nação que é o Movimento de Humor, José Gomes

 

 

 

 

 

 

 

O PRIMEIRO MINISTRO, ANTÓNIO COSTA, NÃO RESPONDE AO POVO

Gomes, 02.12.20
 

MH DEZEMBRO 01-02.jpg

 
Na sequência de um pedido enviado
pelo movimento a 16 de novembro,
que tinha sido endereçado ao primeiro-ministro socialista (com apoio da Esquerda),
António Costa, e ao ministro do Estado,
da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira
e ao gabinete da presidência da República - apenas o Gabinete da presidência da República respondeu que ia ver o que se podia fazer (?).
 
Assim, os responsáveis anunciaram
que a partir do dia 27 de Novembro,
alguns membros iam instalar-se em tendas
em frente à Assembleia da República,
onde estarão em greve de fome
como forma de protesto
e “em solidariedade por todos aqueles que,
neste momento, não têm já o que comer”.
 
“Pelos 43 por cento de nós, empresas de restauração e similares, que ponderam avançar para a insolvência. Pelos 19 por cento de nós, empresas de alojamento turístico, que ponderam fechar as portas. Pelos que ficaram pelo caminho. Pelos mais de 49 mil empregos perdidos no setor da restauração e hotelaria durante o terceiro trimestre de 2020.
 
Pode ler mais aqui: https://www.nit.pt/comida/restaurantes/membros-movimento-pao-e-agua-vao-entrar-em-greve-de-fome-frente-da-assembleia
 
 
Não há dinheiro que chegue: a banca, as familias dos ministros e secretários, as mordomias do governo com mais ministros e secretários de Estado, a TAP (que recebe dinheiro, mas despede imensos trabalhadores) - logo não há para a Saúde, nem para apoios aos necessitados.
MAS O QUE É PEDIDO É QUE DEIXEM AS PESSOAS TRABALHAREM!
 
O facto de não quererem receber quem reclama direito a trabalhar é também motivado pela pandemia?
 
O voto de silêncio por parte do governo
é a tal política social que apregoam nos cartazes?
 
Mantenham-se alerta!
 
Gomes
02/12/2020